Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de setembro 1, 2013

Sorrir

Hoje recebi abraços pelo olhar risos me receberam em harmonia olhares tristes, serenos, parceiros, disfarces, alarme olhares presos outro bobo inocente não pude prevê os golpes de risos que tive das piadas parceiras, camaradas risos de ignorância de cantos engraçados não pude prevê, mas pude sorrir

Poesia Dispensável

                                                                    Penetra surdamente no reino das palavras.                                                                      Lá estão os poemas que esperam ser escritos .                                                                      (Carlos Drummond de Andrade) Foi nas palavras que ouvi o tempo descascar as paredes brotando desenhos pessoais sem me preocupar é inútil não se preocupar a poesia não quer dizer aparecer não se esconde nem aparenta tão pouco acalma o poeta é dispensável por não se preocupar por estar cheio de irregularidades como onda que anda sobre o mar ou pássaro que canta a assobiar desprovido de segurança o poeta não classifica a poesia não qualifica o poeta não se preocupa
A Armadilha A criança brincava debaixo da cama, dizia está caçando armadilhas.  Encontrou armadilhas de ursos, de gente grande pra avião e ladrão. Sua tia achava que o menino estava louco então ele preparou uma armadilha pra “mulherzinha”, danado, conseguiu prende-la na hora que usou seu sapato, mas ela não prestava atenção que havia caído numa armadilha e com pressa saiu do quarto. O garoto continuava na floresta a preparar armadilhas, dessa vez iria pegar uma nuvem.