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Mostrando postagens de junho 22, 2014

Amoreira

amor de amora lá do pé roxo doce de teu fruto que penhor me dava doce de lambuzar que se comia e todo roxo ficava visita sempre roubava a sombra que jazia de ti como iluminuras do sol que penetrando as folhas iluminam amoreira amorava uma negra no pé me refazia suave de teu leite lia poemas para teu brilho e tomava mel de tua raiz

Caminhos

Povoado de pássaros me vagueiam as veias como papel colorido pintando de arco um cubico de azul pintado o tempo água e céu a pedra no meio do caminho só precisa de seu estado estado de pedra viveu vários pássaros mas não os que habitam-me batem asas esticando o vento e meu tempo continha pálido somente a bruma olhando uma poça espelhada imprimia o céu do auto no chão rasteiro, molhado os pássaros e as pedras seguem a sina de vagar banhadas de ventos sem outros caminhos