Povoado de pássaros
me vagueiam as veias
como papel colorido
pintando de arco um cubico
de azul pintado o tempo
água e céu
a pedra no meio do caminho
só precisa de seu estado
estado de pedra
viveu vários pássaros
mas não os que habitam-me
batem asas esticando o vento
e meu tempo continha pálido
somente a bruma
olhando uma poça espelhada
imprimia o céu do auto no chão
rasteiro, molhado
os pássaros e as pedras
seguem a sina de vagar
banhadas de ventos
sem outros caminhos
me vagueiam as veias
como papel colorido
pintando de arco um cubico
de azul pintado o tempo
água e céu
a pedra no meio do caminho
só precisa de seu estado
estado de pedra
viveu vários pássaros
mas não os que habitam-me
batem asas esticando o vento
e meu tempo continha pálido
somente a bruma
olhando uma poça espelhada
imprimia o céu do auto no chão
rasteiro, molhado
os pássaros e as pedras
seguem a sina de vagar
banhadas de ventos
sem outros caminhos
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