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Mostrando postagens de janeiro 18, 2015

Futebol de Domingo

Mai s um domingo ensolarado e a perspectiva de praia sobrepujava diante da opção de lavar os pratos. Assim retirava-me com fervor a um coletivo composto de guerreiros alegres, sambão, surdo, cantorias orquestrada sem maestro, alias o maestro ali era metafísico, a orquestra era regida pela esperança de tocar o mais depressa as areias. No instante em que desci em um dos terminais me identifiquei com um assunto que poderia ser matéria de minha cr ô nica, quando me atrevi a buscar informações peculiares sobre qual ônibus seria viável em meu destino, fui recebido por um rosto de exaustão cuja informação saia-lhe à boca de mal grado. Até entendo, pois quem em um domingo tão glorioso quer ser profissional. Mas esses assuntos eu deixo para cientistas sociais, filósofos existenciais, políticos, materialistas e afins. Eu precisava de poesia, queria ser descoberto por ela e sabia que a praia seria o escritório mais que útil. Uma das virtudes da praia é de fornecer um vasto território futebo