Saudade é porta aberta estendida Vosso espelho sois memórias Entrando a visão descomedida Lembreis perfídias escórias Semblantes e mazelas reluzem Entre breves seres amórficos Sofrem os tormentos que produzem Alguns sabores catastróficos Embute os pensamentos em fraqueza Esfera presa, cansaço, enfados Apresenta uma colcha de retardos Que esperança essa sem clareza Distância dada pelo passado Que no retalho sofre prismado