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Mostrando postagens de fevereiro 16, 2014
À poesia nas águas de um rio Translúcidas como a fumaça do meu cigarro Escritas como trilhos carregam comboios em viagens inóspitas sem se dar conta Como latrina de hospital usada e deixada de lado Poesia como fétida taberna na madrugada de uma cidade onde três bêbados e uma donzela declamam seus mais irrisórios caprichos Pego o trem, a poesia e acendo um cigarro, agora parto sozinho à vida noturna .